Estudante de 19 anos cria uma máquina que é capaz de limpar todo o plástico dos oceanos em 5 anos

Alan (@Alanzice)
1 Min Read

Boyan Slat, holandês e estudante de engenharia, desenvolveu o projeto de uma máquina que seria capaz de retirar mais de 7 milhões de toneladas de plástico dos oceanos.

O invento se chama Ocean Cleanup Array, e se trata de uma estrutura que se comporta como um gigantesco filtro. Ela seria posicionada em pontos estratégicos dos oceanos, onde há maior concentração de lixo, e seria capaz de recolher todo o material flutuante. Após isso uma equipe recolheria o OCA e separaria a vida marinha do plástico. Como o lixo recolhido ainda fica em contato com a água, a fauna oceânica ficaria segura, mesmo sendo recolhida. O plástico “limpo” restante seria encaminhado a reciclagem.

De acordo com Boyan, seu invento seria capaz de limpar os oceanos em um período de 5 anos, tornando os mares completamente livres dos plásticos flutuantes e eliminando a ilha de lixo presente no Oceano Pacífico.

O jovem ganhou seu primeiro prêmio aos 14 anos,  Melhor Ideia do Sul da Holanda, e entrou para o livro dos recordes.

Veja o estudante explicando como funciona o seu invento (inglês):

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162 Comments
    • Recomendo que você trabalhe um pouco sua auto-estima de ser brasileiro. Pegar o melhor exemplo lá de fora e comparar com o pior daqui não leva a lugar nenhum e não é nem sequer engraçado.

    • É sempre a mesma historinha, em todo assunto que tenha título "Estrangeiro inventou algo" sempre aparece um desses "gênios" que dizem a mesma babaquice "Brasileiros com essa idade estão criando funk"
      Na verdade, eu parabenizo os inventores e cientistas brasileiros, até porque nosso governo não investe neles e O PIOR é saber que nem a SOCIEDADE, e gente escrota como você que só sabe ver o defeito da sociedade reconhece o trabalho deles!
      Claro, é bem mais importante fazer crítica do tão odiado funk que é isso e aquilo, do que reconhecer que no Brasil tem inventores tão qualificados quanto esse e ainda sequer obtém investimento…
      São incontáveis as histórias de inventores no Brasil que já sofreram injustiça, que tiveram inventos roubados, que tiveram suas patentes negadas…Mas enquanto isso, a nação pseudo-moralista só sabe falar de funk, e ainda se acham os maiores intelectuais do planeta só por criticarem o gênero.
      Como já falou o Widson, é muito fácil você pegar um exemplo bom de um país e comparar com um exemplo ruim e chegar a uma conclusão…MAS ISSO É TENDENCIOSO

      Se Nelson Rodrigues estivesse vivo ele trocaria o termo "complexo de vira-lata" por "complexo de ameba".E você seria o ícone do termo..

    • É sempre a mesma historinha, em todo assunto que tenha título "Estrangeiro inventou algo" sempre aparece um desses "gênios" que dizem a mesma babaquice "Brasileiros com essa idade estão criando funk"
      Na verdade, eu parabenizo os inventores e cientistas brasileiros, até porque nosso governo não investe neles e O PIOR é saber que nem a SOCIEDADE, e gente escrota como você que só sabe ver o defeito do resto reconhece o trabalho deles!
      Claro, é bem mais importante fazer crítica do tão odiado funk que é isso e aquilo, do que reconhecer que no Brasil tem inventores tão qualificados quanto esse e ainda sequer obtém investimento…
      São incontáveis as histórias de inventores no Brasil que já sofreram injustiça, que tiveram inventos roubados, que tiveram suas patentes negadas…Mas enquanto isso, a nação pseudo-moralista só sabe falar de funk, e ainda se acham os maiores intelectuais do planeta só por criticarem o gênero.
      Como já falou o Widson, é muito fácil você pegar um exemplo bom de um país e comparar com um exemplo ruim e chegar a uma conclusão…MAS ISSO É TENDENCIOSO

      Se Nelson Rodrigues estivesse vivo ele trocaria o termo "complexo de vira-lata" por "complexo de ameba".E você seria o ícone do termo..

    • Não é engraçado. É triste! Porém, nada de impressionante, somos uma geração preguiçosa e exibicionista. O fato de ser brasileiro não traz orgulho, não traz estima ou, motivação, pelo menos nos dias de hoje.

    • Não é engraçado. É triste! Porém, nada de impressionante, somos uma geração preguiçosa e exibicionista. O fato de ser brasileiro não traz orgulho, não traz estima ou, motivação, pelo menos nos dias de hoje.

    • No Brasil um moleque de no máximo 15 anos tenta bancar o engraçado e ao mesmo tempo sendo crítico.
      Siga o exemplo do Widson.

    • Essa é boa.. se a pessoa faz uma crítica à pobreza intelectual do Brasil, significa que ela não é patriota? Quer dizer que pra ser patriota tem que ser idiota? O que eu vi aqui nesses comentários é apenas mais uma prova da pateticidade de nós brasileiros..

    • Concordo com vc Widson, o nosso mal é sempre achar que aqui tudo é errado. O brasileiro tem prazer em desvalorizar tudo. Nos outros países existe roubo, corrupção, música ruim, assassinato, futebol ruim, pode ser em menor quantidade ou em menor divulgação, mas existe, só que vc ñ vê o povo desprezando seu país, pelo contrario, tem respeito pela sua bandeira. E tb ñ podemos esquecer na comparação, a dimensão da maioria dos países e a nossa. Vamos ter orgulho de ser brasileiro, nós temos muitas coisas p nos orgulharmos.

  • "De acordo com Boyan, seu invento seria capaz de limpar os oceanos em um período de 5 anos, tornando os mares completamente livres dos plásticos flutuantes e eliminando a ilha de lixo presente no Oceano Pacífico."
    completamente livres dos plásticos flutuantes e eliminando a ilha de lixo presente no Oceano Pacífico.
    completamente livres dos plásticos flutuantes e eliminando a ilha de lixo presente no Oceano Pacífico.
    completamente livres dos plásticos flutuantes e eliminando a ilha de lixo presente no Oceano Pacífico.
    completamente livres dos plásticos flutuantes e eliminando a ilha de lixo presente no Oceano Pacífico.
    completamente livres dos plásticos flutuantes e eliminando a ilha de lixo presente no Oceano Pacífico.
    Conseguiram enxergar o escopo do projeto do rapaz?
    Mais uma vez:
    completamente livres dos plásticos flutuantes e eliminando a ilha de lixo presente no Oceano Pacífico.
    A finalidade é despoluir dos plásticos flutuantes. Nem tudo flutua, mas vir aqui e ponderar que o projeto é falho porque nem todo plástico está na "superfície" dos oceanos e muita falta de respeito.
    Disso, pra quem conhece a área ou tem um interesse sobre, sabe disso.
    A gente tem que acreditar e bater palmas para esse rapaz, não só por ter desenvolvido esse mecanismo com a apenas 19 anos, mas sim, pela projeto que afeta todo tipo de espécie que habita nosso planeta.
    É por causa da ignorância de muitos que o planeta anda essa merda.

    • The Fallacy of Cleaning the Gyres of Plastic With a Floating "Ocean Cleanup Array"

      As the policy director of the ocean conservation nonprofit 5Gyres.org, I can tell you that the problem of ocean plastic pollution is massive. In case you didn’t know, an ocean gyre is a rotating current that circulates within one of the world’s oceans – and recent research has found that these massive systems are filled with plastic waste. There are no great estimates (at least scientific) on how much plastic is in the ocean, but I can say from firsthand knowledge (after sailing to four of the world’s five gyres) that it’s so pervasive it confounds the senses. Gyre cleanup has often been floated as a solution in the past, and recently Boyan Slat’s proposed ‘Ocean Cleanup Array’ went viral in a big way. The nineteen-year-old claims that the system can clean a gyre in 5 years with ‘unprecedented efficiency’ and then recycle the trash collected. The problem is that the barriers to gyre cleanup are so massive that the vast majority of the scientific and advocacy community believe it’s a fool’s errand – the ocean is big, the plastic harvested is near worthless, and sea life would be harmed. The solutions starts on land.

      If an outlier subset of the movement to end oceanic plastic pollution exists, it would be the proponents of gyre cleanup. These guys pop up now and again (make no mistake, Slat’s idea and drawings are not new), but for some reason his idea got big media attention. No serious scientist or policy advocate believes that microplastic gyre cleanup is a real strategy for ridding micro-plastics from the oceans—not even The National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). Industry often backs ‘gyre cleanup’ concepts because they give the impression that we can continue to consume more and more and good old human ingenuity will figure out how to solve all the environmental problems. The public, for their part, loves the thought of a quick fix and wants to believe that a ‘boy genius’ can come along and solve a problem that all the old crusty PHDs can’t.

      It’s a great story, but it’s just a story. I find debating with gyre cleanup advocates akin to trying to reason with someone who will argue with a signpost and take the wrong way home. Gyre cleanup is a false prophet hailing from La-La land that won’t work – and it’s dangerous and counter productive to a movement trying in earnest stop the flow of plastic into the oceans. Gyre cleanup plays into the hand of industry, but worse, it diverts attention and resources from viable, but unsexy, multi-pronged and critically vetted solutions.

      Slat’s project as it stands is in the fairy tale phase, which is where all the other gyre cleanup schemes out there are, too. So far Slat’s is not a ‘design schematic’ nor is it ‘engineered’ nor is there a business plan attached to it—a fact that Slat all of the sudden underscores in an update to the website, saying he’s just conducting a ‘feasibility study,’ and that his intention was never to suggest that it was presently viable. But that certainly is not what his website suggested before the media attention—and this is precisely why it got so much media attention. From the website: “Extract 7,250,000,000KG of plastic from the oceans in just 5 years per gyre, Contribute Now!”

      Well, if Slat’s intention is to funnel the money into a feasibility study, maybe I can save him some money. Let’s look at gyre cleanup schemes from a vantage governed not by dreams, passion and media preciousness, but from something a little more effective and a lot more boring—reason.

      http://inhabitat.com/the-fallacy-of-cleaning-the-gyres-of-plastic-with-a-floating-ocean-cleanup-array/

    • os materiais flutuantes vão para correntes marítimas e acabam se concentrando em larga escala em pontos onde as correntes se encontram. A Holanda também possui um projeto pra transformar esses resíduos em ilhas habitáveis… os caras são feras

    • os materiais flutuantes vão para correntes marítimas e acabam se concentrando em larga escala em pontos onde as correntes se encontram. A Holanda também possui um projeto pra transformar esses resíduos em ilhas habitáveis… os caras são feras

    • O erro não está no projeto e sim no título marketeiro da matéria. A ver:

      "Cria máquina": a máquina está operacional, funcionando de acordo com as normas técnicas, inclusive de segurança? Pelo que se lê na matéria, a resposta é não.

      "Limpar todo o plástico do oceano": Não limpa o plástico submerso, que é parte significativa do problema.

      "em cinco anos": a máquina está operacional, funcionando de acordo com as normas técnicas, inclusive de segurança? Foi feito o teste de capacidade que permite afirmar isto? Pelo que se na matéria, as respostas são Não.

  • Dear all,

    I’ve tried to stop fact-checking to every cleanup scheme, but I guess it’s an addiction at this point. Also, I feel that as a community we cannot move forward with practical solutions to marine debris until we lay some of these common misconceptions to rest. These points respond Boyan Slat’s TEDx talk, but you can also see photos of his proposal here: http://www.boyanslat.com/plastic5/ and http://www.boyanslat.com/in-depth/.

    Most zooplankton don’t survive being caught in a standard manta net, never mind being spun in a centrifuge. They might still be twitching, but they have lost a lot of their important parts, like antennae and feeding apparatus. When we want to capture live zooplankton, we use special live-collection nets and are very, very careful. For gelatinous zooplankton like salps, the only way to bring them up in good condition is to individually capture them in glass jars on SCUBA. I am highly skeptical that any significant proportion of zooplankton are viable after caught in a net and spun at 50 RPM. (though I realize that he’s not proposing to do this on a large scale.)

    Mooring fixed “ships” in the open ocean (avg depth 4000 meters) is highly improbable for a lot of reasons. Just to pick one: I could not find data on the absolute deepest mooring in the world, but this implies that it is approximately 2,000 meters. http://www.offshore-technology.com/projects/atlantisplatform/. So these ships would have to be moored at twice the depth of one of the deepest moorings that existed ~2007.

    Having seen no data, I can’t really speak to the efficacy of floating booms in removing microplastic. However, Giora Proskurowski & colleagues have shown that microplastic get mixed down below the surface in fairly moderate winds. These booms would be unlikely to function in any significant wind and wave action. And the mixed layer in the open ocean can get quite deep, around 100-150 meters in the winter with storms.

    Speaking of wind and wave actions, ships on fixed moorings and thousands of miles of booms (because the scale of this is also improbable) have the potential to create a lot more marine debris, and seem particularly hazardous to entanglement-prone marine life.

    This isn’t even getting into issues of scale (the California Current alone is ~300 miles across), maintenance and fouling…

    I realize that Mr. Slat is a student, and have no doubt that he, and the inventors of countless other plastic cleanup schemes, have only the best of intentions. I am hoping we can work together as marine debris professionals to channel their energies into more productive directions.

    Regards,

    Miriam Goldstein

    http://deepseanews.com/2013/03/the-ocean-cleanup-the-newest-of-the-new-plans-to-remove-marine-plastic/

  • Those Crazy Plastic Cleaning Machines

    If I had a dime for each brilliant idea to “clean up the “Garbage Patch” that has been forwarded to me over the last few years I would be a millionaire.

    These gyre cleanup machines, devices and foundations that emerge periodically are not going to happen. However they are likely to get lots of media attention –and distract from the real solutions.

    These more or less sophisticated delusions and fantasies of massive offshore cleanups testify to how misunderstood our plastic pollution problem is, and how disconnected we are from nature in general, and from our oceans in particular.

    What about stopping plastic pollution at the source? Wouldn’t that be a better use of our ingenuity, time and money? It also happens to be quite doable too

    Let me start from the beginning.

    http://kumu.cc/2013/03/27/those-crazy-plastic-cleaning-machines/

  • The Fallacy of Cleaning the Gyres of Plastic With a Floating “Ocean Cleanup Array”

    As the policy director of the ocean conservation nonprofit 5Gyres.org, I can tell you that the problem of ocean plastic pollution is massive. In case you didn’t know, an ocean gyre is a rotating current that circulates within one of the world’s oceans – and recent research has found that these massive systems are filled with plastic waste. There are no great estimates (at least scientific) on how much plastic is in the ocean, but I can say from firsthand knowledge (after sailing to four of the world’s five gyres) that it’s so pervasive it confounds the senses. Gyre cleanup has often been floated as a solution in the past, and recently Boyan Slat’s proposed ‘Ocean Cleanup Array’ went viral in a big way. The nineteen-year-old claims that the system can clean a gyre in 5 years with ‘unprecedented efficiency’ and then recycle the trash collected. The problem is that the barriers to gyre cleanup are so massive that the vast majority of the scientific and advocacy community believe it’s a fool’s errand – the ocean is big, the plastic harvested is near worthless, and sea life would be harmed. The solutions starts on land.

    If an outlier subset of the movement to end oceanic plastic pollution exists, it would be the proponents of gyre cleanup. These guys pop up now and again (make no mistake, Slat’s idea and drawings are not new), but for some reason his idea got big media attention. No serious scientist or policy advocate believes that microplastic gyre cleanup is a real strategy for ridding micro-plastics from the oceans—not even The National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). Industry often backs ‘gyre cleanup’ concepts because they give the impression that we can continue to consume more and more and good old human ingenuity will figure out how to solve all the environmental problems. The public, for their part, loves the thought of a quick fix and wants to believe that a ‘boy genius’ can come along and solve a problem that all the old crusty PHDs can’t.

    It’s a great story, but it’s just a story. I find debating with gyre cleanup advocates akin to trying to reason with someone who will argue with a signpost and take the wrong way home. Gyre cleanup is a false prophet hailing from La-La land that won’t work – and it’s dangerous and counter productive to a movement trying in earnest stop the flow of plastic into the oceans. Gyre cleanup plays into the hand of industry, but worse, it diverts attention and resources from viable, but unsexy, multi-pronged and critically vetted solutions.

    Slat’s project as it stands is in the fairy tale phase, which is where all the other gyre cleanup schemes out there are, too. So far Slat’s is not a ‘design schematic’ nor is it ‘engineered’ nor is there a business plan attached to it—a fact that Slat all of the sudden underscores in an update to the website, saying he’s just conducting a ‘feasibility study,’ and that his intention was never to suggest that it was presently viable. But that certainly is not what his website suggested before the media attention—and this is precisely why it got so much media attention. From the website: “Extract 7,250,000,000KG of plastic from the oceans in just 5 years per gyre, Contribute Now!”

    Well, if Slat’s intention is to funnel the money into a feasibility study, maybe I can save him some money. Let’s look at gyre cleanup schemes from a vantage governed not by dreams, passion and media preciousness, but from something a little more effective and a lot more boring—reason.

    http://inhabitat.com/the-fallacy-of-cleaning-the-gyres-of-plastic-with-a-floating-ocean-cleanup-array/

    • Fabiano Barreto, com um nome desses sabes português de certeza. Então quero-te dizer que li o que escreveste e não posso estar de mais acordo. Agora não percebo é como alguêm ganha um prémio com tamanha estupidez, nas é como dizes vai desviando as atenções para o grande problema. Além disso a poluição nos mares é muito mais que os plásticos, estes na sua maioria até são materiais inertes, o grande problema é o que não se vê, chumbo, mercurio, metais pesados. etc, além de toda a porcaria que deitam para o seu leito, Eu faço mergulho, e até frigorificos, bicicletas, etc apanhei no fundo do mar.

  • PLEASE READ THIS FIRST

    The last couple of days several (spontaneous) articles have been published, claiming The Ocean Cleanup Array is a ‘feasible method’ of extracting plastic from the gyres.

    This is an incorrect statement; we are currently only at about 1/4th of completing our feasibility study. Only after finishing that study, we believe such statements should be made. Although the preliminary results look promising, and our team of about 50 engineers, modellers, external experts and students is making good progress, we had and have no intention of presenting a concept as a feasible solution while still being in investigative phase.

    Please stay tuned for this study, which will be published online in several months’ time.

    We kindly request the press to refrain from any further publication, until all assumptions of this concept have been confirmed.

    Thank you.

    http://www.boyanslat.com/in-depth/

    • Não somente nas holandesas como em todo o resto do mundo. O inventor raramente tem dinheiro suficiente para sustentar sua invenção em grande escala, e é aí que entra a iniciativa privada e algumas vezes o governo, através das instituições de fomento à pesquisa.

  • Muito bom! São idéias assim que o mundo precisa!!! Se não resolver totalmente, com certeza ajudará muito! Quem tiver solução melhor que se pronuncie!!!

    • Muitos gostam de criticar,mas é um projeto inovador,pois quem costuma andar pela praia sabe como é,o lixo que é jogado no mar vai parar na praia,muitas vezes o lixo da praia vai para o mar com ajuda das fortes chuvas e por ai vai,não deixa de ser algo útil com certeza.Alguma empresa ou empresário vai bancar esse projeto e tirar algum lucro,pois tem muitos empresários tirando dinheiro com o lixo reciclável.

  • Sinceramente não acho que o problema de remover todo esse plástico seja por falta de ideias, mas sim por falta de dinheiro, pois como é uma zona de ninguém, não há dinheiro para a limpeza, e enquanto não houver por lá plástico que valha a pena em termos económicos, ninguém se vai atravessar para limpar, isso é certinho, mas louvo o rapaz por tentar dar mais um alerta para o problema em questão.

  • o que adianta esse grandes gênios criarem mecanismos para salvar o planeta se quem determina o que será feito são os governantes e para essas autoridades não interessa esse tipo de investimento, ou estão preocupados em fazer guerras ou estão preocupados em ganhar dinheiro com algum tipo de alienação como é o caso do meu país e sua miserável copa do mundo. É com passos de formiga e sem vontade que
    caminha a humanidade.

  • o que adianta esses grandes gênios criarem mecanismos para salvar o planeta se quem determina o que será feito são os governantes e para essas autoridades não interessa esse tipo de investimento, ou estão preocupados em fazer guerras ou estão preocupados em ganhar dinheiro com algum tipo de alienação como é o caso do meu país e sua miserável copa do mundo. É com passos de formiga e sem vontade que
    caminha a humanidade.

  • Pra ganhar dinheiro é facil, basta entrar na telexfree e trabalhando apenas 5minutos por dia recebe 800 por mes, quer saber como? me add

  • Agora, bom mesmo seria se pudesse inventar uma máquina que fizesse o ser humano criar vergonha na cara e não descartar resíduos sólidos onde não deve.

    +

      • Cagar no mato até rola por ser organico, só não jogue lixo plastico na rua ou no buraco em q vc vive, um dia esse plastico pode voltar para sua mesa onde seus filhos estarao comendo peixe envenenado e quem sabe até morrerão, deixa de ser mongol rapa! Seu idiota!

  • Peço desculpa mas isto não me parece que tenha qualquer interesse ou aplicação prática.
    Alguêm falou que o plástico seria apanhado por correntes oceânicas e circularia tipo carro em auto-estrada. As correntes oceânicas existem mas tem dezenas de quilometros de largura, logo imaginem a dimensão que deveriam ter os braços deste aparelho para encaminhar os plasticos para o reservatório. Depois o novel de plasticos flutuantes no mar não é uma preocupação ambiental tão grande, mais tarde ou mais cedo, arrastados por essas correntes, ou pelos ventos vão cair numa praia, tal como a garrafinha de vidro com a mensagens dos naufragos que aparece em filme. Depois não são as correntes maritimas que mais tem importancia no movimento do material flutuante, é o vento. Preocupem-se é com o que é deitado no fundo, e não o que flutua, porque aí sim, está o grande problema de poluição dos mares, e sei do que falo, pois faço mergulho, e nem sabem o que se apanha no fundo do mar, desde pneu, carro, frigorifico, tudo, além do que não se vê.

    • No oceano Pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de 1.000 km de extensão. Acredita-se que haja cerca de 100 milhões de toneladas de plástico de todos os tipos. {[(A área ocupada vai da costa da Califórnia a meio caminho do Japão, com uma profundidade de mais ou menos 10 metros){[ . São pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas , bonecas, patos de borracha, tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo tipo de plástico. Segundo seus descobridores, a mancha de lixo – ou sopa plástica – tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos.
      Dois fatores contribuem para formação do problema: a ação humana e a própria natureza. Segundo os pesquisadores, um quinto dos resíduos é jogado de navios ou plataformas petrolíferas. O restante vem da terra. No mar, o lixo flutuante é agrupado por influência das correntes marítimas e fica vagando dos dois lados do arquipélago havaiano.

      LEIA OQ ESTA ENTRE PARENTESES, CONCHETES E CHAVES!!!

  • De-mystifying the “Great Pacific Garbage Patch”

    What are the “garbage patches”?

    The “garbage patch,” as referred to in the media, is an area of marine debris concentration in the North Pacific Ocean. The name “garbage patch” has led many to believe that this area is a large and continuous patch of easily visible marine debris items such as bottles and other litter—akin to a literal blanket of trash that should be visible with satellite or aerial photographs. This is simply not true. While litter items can be found in this area, along with other debris such as derelict fishing nets, much of the debris mentioned in the media these days refers to small bits of floatable plastic debris. These plastic pieces are quite small and not immediately evident to the naked eye. For more information on this type of debris visit our page on plastics.

    What’s in a name? – The name “garbage patch” is a misnomer. There is no island of trash forming in the middle of the ocean nor a blanket of trash that can be seen with satellite or aerial photographs. This is likely because much of the debris found here is small bits of floating plastic not easily seen from a boat.

    http://marinedebris.noaa.gov/info/patch.html

  • maravilhosa a explicação desse genio de 19 anos , parabens , show !!!!

    com isso, fica claro que todo sistema político deve ser alterado, precisamos de inteligência humana nos poderes

    fora com os políticos corruptos, predadores e covardes

  • como se sempre tivesse pessoas que investem tanto dinheiro na ideia de um jovem. Sempre as ideias boas surgem e nunca são vistas. Depois de alguns retardado quererem enviar lixo para o espaço, não duvido em nada que esse povo possa acreditar.

  • Mid-Ocean Plastics Cleanup Schemes: Too Little Too Late?

    Imagine using a thimble to empty a bathtub, with the faucet still running. That’s how experts on ocean plastics pollution generally see schemes focused on extracting the debris from the open ocean instead of strategies to prevent plastic waste from getting there in the first place.

    Interest in methods to rid the oceans of plastic debris is motivated by very real threats to the entire ocean food web. The “North Pacific Garbage Patch” is the most studied of the five subtropical gyres, gigantic whirlpools where waste is picked up and concentrated by slow-swirling currents. There, plastic debris already outweighs zooplankton, tiny creatures at the base of the food web, by a factor of 36:1, according to the latest trawls by Algalita.

    Conventional plastics do not biodegrade on land or in water, but become brittle in sunlight and break apart into ever smaller bits of plastic, still containing toxic substances introduced during manufacture – like phthalates, bisphenol-A and flame retardants. Plastics also attract and concentrate persistent oily pollutants present in seawater. So plastic debris not only threatens sea creatures through entanglement or by clogging their digestive tracts, but also introduces dangerous chemicals into the food chain.

    Except for the tiny fraction of plastics which has been incinerated, all plastic ever manufactured is still somewhere on the planet. And, with virgin plastics production still greatly outpacing recycling – which in the United States averaged only eight percent in 2010 – our oceans will continue to become more polluted with plastics until something is done to stop it. But given the vastness of the oceans, which cover 71% of the earth’s surface or some 360 million square kilometers, the question is, what realistically can be done?

    There are obvious realities which have to be confronted in any offshore cleanup plan, starting with how to find the debris. Gyres are loosely-defined expanses the size of continents. Even in the center where debris accumulation peaks, the effect is of a plastic soup with fragments distributed throughout the water column to a depth of roughly 20 meters. And, plastics are in no way confined to gyres, but amassing throughout marine environments as diverse as shoreline mangroves and the Arctic seafloor.

    Next is the challenge of selectively extracting plastics, which become microscopic over time, without destroying sea life, and what about plastics already colonized by sea creatures? Then follows the dilemma of what to do with the plastics once extracted and, of course, how to fund the operation. Moreover, any device deployed in the sea would have to contend with the highly corrosive forces wrought by constant motion, violent storms, and accumulation of bird droppings and barnacles.

    Two very different, recently proposed cleanup schemes serve to illustrate inherent challenges.

    http://www.algalita.org/blog/?p=3886

  • É animador ver ações como essas. Elas renovam minhas esperanças sobre o futuro deste planeta.
    Porém, não esqueçamos que a (excelente) proposta dele, diz respeito a limpeza dos oceanos e essa sujeira reflete nossos atos cotidianos, por isso, repensemos nossos hábitos, não somente descartando os plásticos em reciclagens, mas também consumindo menos e reutilizando mais os plásticos antes de descartá-los :)
    Quanto mais fizermos isso, menos plásticos haverão nos oceanos (e no mundo). ;)

  • Espero mesmo que se torne uma realidade em breve tempo.
    Inteligências como a desse amigo, são as descritas pelos visionários que afirmam estar vivendo em grande número na Terra, seres com capacidades especializadas que melhorarão a vida para os humanos, para que se possa transformar nosso planeta em um local de regeneração ao invés de ser somente um local de provas e espiações!
    Que toda a harmonia cósmica pode ser reestruturada não há dúvida!
    Mas aparecem questionamentos se os interesses econômicos passageiros não atrapalharão essas maravilhas de funcionar!
    Da mesma forma que tão jovem ele concebeu plano tão eficaz, ficamos na torcida de que ele saiba gerir planos aplicativos tão bons quanto a ideia mãe!
    PARABENS BOYAN SLAT!!!!!!!!!!

  • Os programas europeus falam muuuuito mais de Brasil do q os próprios brasileiros…é realmente triste ver q somos altamente alienados em relação aos outros países…mas nem tudo está perdido pois a net está aí p isso…
    Este é um dos programas q mais amo assistir…
    http://www.youtube.com/results?search_query=ushuaia+nature&oq=ushuaia+&gs_l=youtube.1.1.0l10.1492.5902.0.9276.8.5.0.3.3.0.110.459.4j1.5.0…0.0…1ac.1.11.youtube.BoRZJFGekfg

  • Falo pelo Workshop dele. Bom de endomarketing, estilo Michael Moore e pastor evangélico. Esse garoto vai ser muito rico pois pegou um nicho certo. Fora isso, vamos tirar o plástico dos oceanos (essa não é nenhuma idéia inovadora) e principalmente consumir menos, viver o minimalismo. Vc é capaz Claudia, de se privar do conforto da vida moderna?

  • O título da matéria está errado e é completamente marketeiro. A ver:

    "Cria máquina": a máquina está operacional, funcionando de acordo com as normas técnicas, inclusive de segurança? Pelo que se lê na matéria, a resposta é não.

    "Limpar todo o plástico do oceano": Não limpa o plástico submerso, que é parte significativa do problema.

    "em cinco anos": a máquina está operacional, funcionando de acordo com as normas técnicas, inclusive de segurança? Foi feito o teste de capacidade que permite afirmar isto? Pelo que se na matéria, as respostas são Não.

  • O mundo precisa de mais jovens assim. Parabéns!!! E, esses que estão criticando,qual suas areas de atuação? O que já fizeram em prol do planeta? Calem a boca!!!

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