iPhone 17 já estaria descascando com facilidade

Alberto Nunes
2 Min Read

Diferente da geração anterior, que era feita de titânio, o iPhone 17 Pro e o Pro Max adotaram corpo de alumínio com pintura aplicada durante o processo de anodização. O material é mais leve e dissipa melhor o calor porém na prática ele parece menos resistente ao contato cotidiano.

  • Nos modelos Cosmic Orange e Deep Blue, cores de destaque da geração, o desgaste estético é ainda mais visível.

  • As bordas retas ao redor do módulo de câmeras são os pontos mais críticos: basta o atrito com chaves ou moedas no bolso para o revestimento se soltar, deixando o alumínio exposto.

  • Unidades de demonstração em lojas da Apple, manuseadas por centenas de pessoas diariamente, já apresentam riscos notáveis e desbotamento

Foi contastado que o vidro Ceramic Shield traseiro manteve boa robustez. Mas o recobrimento de alumínio anodizado não teve a mesma sorte: perdeu cor com simples fricção de moedas nas bordas das câmeras.

Isso ocorre porque a Apple não seguiu a recomendação da norma internacional que sugere arredondar bordas quando o anodizado é fino. No iPhone 17, a camada colorida é de apenas uma fração da espessura de um fio de cabelo. Resultado: impacto visual comprometido, mesmo sem perda funcional.

No final, isso é um problema: um smartphone premium que aparenta desgaste precoce desvaloriza rapidamente no mercado de revenda.

Além disso, o problema torna praticamente obrigatória a adoção de capas protetoras, o que vai contra a proposta de design minimalista que a empresa promove em seus lançamentos.

A Apple defendeu a troca do titânio pelo alumínio sob o argumento do peso reduzido e do conforto térmico. Porém, essa decisão pode se tornar um case clássico de design bonito, mas vulnerável.

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