Uma das grandes preocupações em termos de armazenamento de dados, é como guardar as cada vez maiores quantidades de informações que os servidores possuem, ao redor do mundo. Mas parece que um passo já foi dado na direção certa.
Drives ultradensos que utilizam fitas magnéticas já estão começando a ser desenvolvidos, no Japão pela Fujifilm, e na Europa pela IBM, e eles podem vir a substituir os HDs futuramente. O protótipo, com dimensões de 10x10x2, consegue armazenar até 35 Terabytes de dados. As fitas magnetizadas são revestidas com partículas de ferrita de bário, o que faz com que a taxa de armazenamento fique tão incrivelmente maior do que os HDs que todos estão acostumados. O objetivo dos pesquisadores é armazenar até 100 Terabytes em um cartucho. A velocidade de acesso desses dados pode não ser tão ágil quanto um HD normal, mas em termos de armazenamento vence com facilidade.
A real motivação para um drive de armazenamento desses é o telescópio Square Kilometre Array, que será inaugurado em 2024, que irá gerar 1 milhão de Terabytes de dados diariamente.
A NET de Porto Alegre utiliza fitas dat para backup diário e mensal do servidor. Muitos gigas em poucos minutos.